15/01/2024 12:48
Aedes aegypt: não podemos mais ser reféns do mosquito transmissor da dengue!
Com todo respeito ao Roupa Nova e à música “Canção de Verão”, fica aqui uma sugestão para complementar o último verso: “É verão / Bom sinal / Já é tempo / De abrir o coração / E sonhar”... com o fim do Aedes aegypt e de todas as doenças causadas pela sua picada, como a dengue, a zika e a chikungunya.
Nesta época do ano os casos aumentam muito, porque o Aedes gosta do calor e da umidade para proliferar. Então, como não queremos mais ser reféns do mosquito, temos que nos proteger desse malfeitor e não permitir que ele nasça e circule livremente entre nós.
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Importante: redobre os cuidados se você faz parte ou convive com doentes crônicos, gestantes, crianças menores de 2 anos e idosos acima de 65 anos, que são mais suscetíveis às complicações das doenças.
Todas essas dicas são fundamentais para prevenir a reprodução do mosquito, mas preste atenção aos sintomas, caso você não consiga escapar do vilão.
Texto alternativo das imagens para pessoas com deficiência visual
Atenção: a doença pode se manifestar de forma assintomática, branda ou mais grave, com casos registrados de óbitos. Por isso, caso você apresente algum(ns) desses sintomas, não se automedique: utilize o serviço de teleorientação médica Einstein Conecta (24h, sem coparticipação) ou procure imediatamente uma unidade de saúde. Use repelente conforme informado no modo de usar de cada produto.
Vacina contra a dengue
Até junho de 2023, a Organização Mundial da Saúde (OMS) registrou quase 2,2 milhões de casos e 974 mortes por dengue no mundo. A boa notícia é que, em 2024, o Sistema Único de Saúde (SUS) começou a distribuir a vacina contra a dengue para crianças e adolescentes de 10 a 14 anos.
Sabia que o Brasil é o primeiro país do mundo a oferecer o imunizante no sistema público universal? Confira mais informações no site do Ministério da Saúde.